
O diretor de esportes da Federação Internacional de Judô, Vladimir Barta, realizou nesta terça-feira, no Rio de Janeiro, o segundo dia de trabalho e vistorias visando ao Grand Slam do Brasil, que acontecerá na Cidade Maravilhosa nos dias 4 e 5 de julho de 2009. O Grand Slam faz parte do novo circuito mundial da FIJ e terá a maior quantidade de pontos entre os torneios. Além do Brasil, receberão etapas do Grand Slam a França, Japão e Rússia. Barta também assistiu uma apresentação sobre a Copa do Mundo de Belo Horizonte, que acontecerá uma semana após o GS.
Pela manhã, Vladimir Barta esteve na sede da Confederação Brasileira de Judô reunido com o presidente da Confederação Brasileira de Judô, Paulo Wanderley Teixeira, o coordenador técnico da seleção brasileira, Ney Wilson Pereira, o coordenador de eventos da CBJ, Robnelson Ferreira, e a equipe de trabalho da CBJ.
Vladimir esclareceu os critérios de inscrições de atletas para o Grand Slam e também as regras para pontuação no ranking internacional. Sobre o evento no Brasil, Vladimir Barta ressaltou que não há como fazer uma previsão do número de atletas e países participantes.
“Neste fim de semana tivemos 25 países disputando a Copa do Mundo de Sofia, na Bulgária. É um número expressivo, principalmente por ser uma competição menor e com apenas a categoria feminina”, disse Barta.
O dirigente também confirmou que serão usadas quatro áreas de competição no ginásio do Maracanazinho, local do evento. Barta demonstrou uma grande preocupação com a imprensa e o retorno de mídia do Grand Slam.
“Vamos encerrar os dois dias de competição no máximo às 18h, para que os principais telejornais da noite possam noticiar a competição. Este horário também ajudará no fechamento dos jornais”, afirma.
Após o almoço, Vladimir Barta e a equipe da CBJ seguiram para o Maracanazinho para uma vistoria. No local houve uma apresentação do evento feita por Robnelson Ferreira, destacando que o Grand Slam será o evento mais importante para a CBJ em 2009.
“Vamos mostrar ao público uma competição de alto nível”, afirma Robnelson.
Ao entrar no ginásio, Vladimir ficou impressionado com a estrutura do local.
“Muito bom. É um excelente ginásio. No primeiro momento em que o Brasil pediu para receber um Grand Slam e uma Copa do Mundo, fui contra. Mas depois de analisar melhor, nós da FIJ vimos que o Brasil tem toda a capacidade para organizar dois grandes eventos como estes”, disse.
Pela manhã, Vladimir Barta esteve na sede da Confederação Brasileira de Judô reunido com o presidente da Confederação Brasileira de Judô, Paulo Wanderley Teixeira, o coordenador técnico da seleção brasileira, Ney Wilson Pereira, o coordenador de eventos da CBJ, Robnelson Ferreira, e a equipe de trabalho da CBJ.
Vladimir esclareceu os critérios de inscrições de atletas para o Grand Slam e também as regras para pontuação no ranking internacional. Sobre o evento no Brasil, Vladimir Barta ressaltou que não há como fazer uma previsão do número de atletas e países participantes.
“Neste fim de semana tivemos 25 países disputando a Copa do Mundo de Sofia, na Bulgária. É um número expressivo, principalmente por ser uma competição menor e com apenas a categoria feminina”, disse Barta.
O dirigente também confirmou que serão usadas quatro áreas de competição no ginásio do Maracanazinho, local do evento. Barta demonstrou uma grande preocupação com a imprensa e o retorno de mídia do Grand Slam.
“Vamos encerrar os dois dias de competição no máximo às 18h, para que os principais telejornais da noite possam noticiar a competição. Este horário também ajudará no fechamento dos jornais”, afirma.
Após o almoço, Vladimir Barta e a equipe da CBJ seguiram para o Maracanazinho para uma vistoria. No local houve uma apresentação do evento feita por Robnelson Ferreira, destacando que o Grand Slam será o evento mais importante para a CBJ em 2009.
“Vamos mostrar ao público uma competição de alto nível”, afirma Robnelson.
Ao entrar no ginásio, Vladimir ficou impressionado com a estrutura do local.
“Muito bom. É um excelente ginásio. No primeiro momento em que o Brasil pediu para receber um Grand Slam e uma Copa do Mundo, fui contra. Mas depois de analisar melhor, nós da FIJ vimos que o Brasil tem toda a capacidade para organizar dois grandes eventos como estes”, disse.







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